10/22/2009

AS RELIGIÕES DA MORTE

Uma reflexão sobre o pensamento das religiões dogmáticas quanto à realidade do espírito eterno

Wymac Uorres



Fé e Questionamento

O tempo, este caminhante da convenção humana, que marca os fatos na em sua inexorável seqüência, determina que os conhecimentos estejam em constante avanço, aonde, paulatinamente, vamos desvencilhando das ignorâncias milenares rumo a consciência universal. Entretanto, teologias de diversas religiões dogmáticas teimam em continuarem estacionadas. Quando lemos os discursos dos que dizem pregar "a palavra de Deus" se constata que pararam no tempo. Por conta desta atitude, a Doutrina Espírita está sujeita a constantes pichações que partem destas agremiações exclusivistas e sectárias.

O que levam estas religiões a adotarem estes procedimentos estanques relativos ao conhecimento, que é dinâmico?

Buscamos no ilustre pensador J.Herculano Pires subsídios para melhor nos esclarecer de como e porque o obscurantismo ainda consegue florescer.

Antes, observamos que estas posições, enraizadas em um passado distante e irredutível, floreadas de dogmas indiscutíveis, tornam-se de fácil compreensão, quando se permuta o raciocínio lógico e o bom senso, pela mistificação. Isso faz com que tudo seja tido como sagrado e o ‘‘sagrado’’ não é questionável, daí ser esse ‘‘inquestionável’’ um ponto de fé, vindo a fé ser uma bandeira para a salvação. Esta ânsia de salvação, pelo terror da morte, se torna o motivo final para se apegarem aos dogmas de fé, e enrodilhados ficam, porque o contrário disto levaria os fiéis ao campo proibido do questionamento, ato considerado absurdo igual a duvidar do próprio Deus ou das verdades inquestionáveis que trará como conseqüência uma morada definitiva no lugar de horror e sofrimentos infindáveis no inferno eterno!

Demonstrar a dinâmica desta fé que se recusa em provocar análise profunda de suas crenças, de comprovada incoerência e lógica. Como prova gritante destes absurdos claustros mentais, se faz necessário àqueles que se sentem livres para exercer o domínio sobre suas potencialidades.

Qualquer cidadão comum que se identifique religioso, no intimo admite a existência de uma vida espiritual posterior à morte física. Alguns não possuindo esta convicção em profundidade assumem possuir medo da morte em decorrência da pouca religiosidade. Outros declinam para nenhuma fé. Uma massa mórbida permanece de olhos baixos e "tementes a Deus" e ao iminente castigo, talvez esteja aí a base da conversão dos notórios presidiários. Tudo isto são frutos dos parcos conhecimentos das religiões sobre a realidade do espírito, e isto leva às incertezas que determinam novas posturas de fé ao religioso vacilante, gerando novas mistificações grotescas.

A Incredulidade Religiosa

Contrária à crença no pós-morte e suas conseqüências vindouras, motivação principal das religiões, é a crença na idéia da inatividade total pela ‘‘não sobrevivência do espírito’’ como individualidade, que certo segmento religioso ensina, significando a vitória do pensamento niilista sobre a fé. É o morreu acabou!

Esta crença mais própria do materialista ateu e do cético, cultuada no interior do cristianismo, se fundamenta em alguns trechos esparsos da Bíblia que os querem a seu favor, inclusive, por conta deste futuro ‘nada’ espiritual, pregam que os ímpios, após o juízo final, serão aniquilados numa atitude de se verem livres de uma vez do inferno, com inexistência total para estes condenados, além da inconsciência do espírito pós-morte que é admitida por outros.

Por conta desta eliminação de substância e essência, nos esclarece o filósofo J. Herculano Pires, em sua obra "Agonia das Religiões": "O materialismo morreu por falta de matéria, como afirmou Einstein, e as religiões agonizam, como podemos ver, por falta de espírito", nada mais absurdo que uma religião ensinando mistérios e magias ainda que não admitam, com isto. Lembramos do mito da criação de Adão e Eva e da crença em sacrifícios propiciatórios em época de tantas informações nas vitrines do conhecimento.

Suspeitando desta herança de mistérios das crenças dogmáticas do homem, nos esclarece ainda o professor J.Herculano Pires, que "...suas raízes se entrelaçam no chão das heranças atávicas, ambos tem a mesma procedência remota, derivam das fórmulas mágicas e passaram pelos mesmos processos de elaboração mística nas coordenadas do tempo e do psiquismo em desenvolvimento." Justifica-se este comportamento simplório de certa forma até irresponsável, quando se constata que "...fundam sua eficácia na fé ingênua que brota do sentimento religioso intuitivo (ou instinto espiritual) e requerem posturas corporais específicas e elementos materiais como veículos da graça celeste." Um destes elementos pode ser visto na exigência do batismo, motivo de muitas dissensões entre estas igrejas, que o autor credita ao apego às tradições por ‘‘acomodação’’.

O estudo da imortalidade, tese da existência da continuidade do viver continuum do espírito, deve passar por estas observações, já que inúmeras correntes religiosas advogam o contrário, e paradoxalmente ainda utilizam-se disto para dar combate a Doutrina Espírita, expoente maior da vida após a vida. É um comportamento compreensível, segundo a visão de J.Herculano Pires, se verificarmos que o homem civilizado tem as suas raízes profundas e vigorosas na selva, embora não queiram os religiosos dogmáticos, no dizer do professor em enfoque, este homo brutalis tinha suas leis: subjugar, humilhar, torturar, matar. Ora, estas religiões possuem características de heranças atávicas além do desprezo pela evidência da imortalidade da alma. Tanto este selvagem com seus valores quanto estas filosofias, as niilistas e as exclusivistas, querem que sua crença seja "a única válida", que o seu modo de ver o mundo e os homens seja o "único certo", e que seu deus é o "único verdadeiro", e que isso sendo bom para elas também é para a comunidade, mas, os opostos, devem ser eliminados. O professor nos esclarece quanto a essas posturas como conseqüência desta fé: "As religiões da violência fizeram de Deus uma divindade implacável e os livros básicos de suas revelações estão cheios de homicídios e genocídios em nome de Deus", embora tenha o homem este sentimento religioso motivado pelo anseio existencial, não o educou para a morte2, este espírito de dominação tribal foi em busca de maior exército em nome do proselitismo, aliando o fazer existencial a uma pseudotranscendência.

Os Novos Conhecimentos

De todas as formas de conhecimentos existentes, pesam contra estas retrógradas correntes de pensamento as pesquisas na área da parapsicologia e psiquiatria, da descoberta do corpo de plasma à memória extracerebral. Estas duas grandes contribuições da ciência ao conhecimento humano, além de corroborarem as teses espíritas, vêm fertilizar o pensamento do homem com relação a sua aparente finitude material ampliando a perspectiva espiritual. Com isto, entramos na Era do Espírito o que permitirá corrigir os enganos das religiões cristãs tradicionais, pois "sua herança não é o pecado nem a morte, mas a vida em nova dimensão¹".

Entretanto, estas mesmas igrejas sofrem de uma alergia ao futuro, como diz J. Herculano citando uma pesquisa feita no instituto de Altos Estudos de Paris, pelo professor Remy Chauvin, que constatou a existência no campo cientifico da "alergia ao futuro", um sintoma que as tornam vítimas da "rejeição liminar", sem exame, de toda novidade, mesmo que sustentada por cientistas categorizados ― e verificamos de maneira perfeita encaixar-se nestas esferas de clausura espiritual. Comentando quanto a ser "a mentira" um dos pontos básicos da crise das religiões, esta seria, no entanto, apenas um dos motivos, pois, o fundamental reside nos ‘‘enganos’’ decorrentes de falta de compreensão dos problemas essenciais do homem, o que justifica encontrarmos pessoas cultas, honestas, crendo piamente nas mais absurdas coisas por aceitarem os dogmas infalíveis e suas interpretações escriturísticas.

Ante todos estes agressivos aparatos ideológicos para a exterminação da manifestação do espírito eterno, verificamos que algo está morrendo em certas religiões e o homem, abandonado no horizonte das possibilidades eternas, se lança na herança do passado do homo brutalis, perseguindo a si mesmo, pois é espírito, renunciando a sua ascensão definitiva acima do mundo de dores para chumbar-se aos dogmas que algemam as verdades eternas, e nos diz Herculano, "As medidas enérgicas de Paulo se transformaram em repressivas, judaizando o cristianismo",e presenciamos até hoje o pejorativo comércio simoníaco sendo cultivado pela ignorância vigiada advinda do medo da condenação eterna. Como explicaríamos tantos cultos ligados aos benefícios materiais? Esta proliferação de crenças interditas à razão sufoca as defesas naturais da alma, soterrando-a de apupos salvíficos espúrios por ilógicos, confirmando a assertiva do professor de que a crença "é um ato emotivo e sem a presença da razão, é uma fé emocional, pois sugestionada, que conduz o elemento imaturo à barbáries construindo assassinos a serviço de Deus", é o que nos tem mostrado a história.

Contra todos estes malefícios espantosos que assistimos convém relembrar a atualidade das palavras do renovador universal, Allan Kardec, colocada em outras palavras pelo professor, que "só a razão, firmada em experiências objetivas e em princípios lógicos pode nos dar a fé verdadeira que nos permite dizer, como Denis Bladle: ― Eu não creio, eu sei²".

Feitas estas devidas considerações quanto aos rumos do pensamento equivocado das dogmáticas escolas da fé, necessário se faz atentar que houve distanciamento de alguns conhecimentos ante o espaço-tempo decorrido, que, carcomidos pelas eras, estão a exigir destas escolas da alma novos re-aparelhamentos do seu arsenal filosófico, pois "os homens começaram a descobrir que possuem muito mais do que as igrejas lhes podem dar²."

Wymac Uorres

março de 2004



Bibliografia:

1. A Agonia das Religiões, J. Herculano Pires, ed. Paidéia, 2ª. Ed., abril 1984.

2. Educação para a Morte, J. Herculano Pires, ed. Correio Fraterno, 4ª. Ed., julho 1993.
A MORTE NAS RELIGIÕES


Um dos sentimentos humanos mais perturbadores é o medo da morte. Há quem afirme que tal medo foi a pedra inicial sobre a qual se fundamentou a cultura.
O medo de enfrentar esse momento acompanha o homem desde a infância. Um temor provocado por inúmeras dúvidas. Será que vai doer? Vou encontrar de novo com minha família? Existe vida após a morte?
Homem e a Morte

O homem já estava deitado
Dentro da noite sem cor.
Ia adormecendo, e nisto
À porta um golpe soou.
Não era pancada forte.
Contudo, ele se assustou,
Pois nela uma qualquer coisa
De pressagio adivinhou.
Levantou-se e junto à porta
- Quem bate? Ele perguntou.
- Sou eu, alguém lhe responde.
- Eu quem? Torna. – A Morte sou.
Um vulto que bem sabia
Pela mente lhe passou:
Esqueleto armado de foice
Que a mãe lhe um dia levou.
Guardou-se de abrir a porta,
Antes ao leito voltou,
E nele os membros gelados
Cobriu, hirto de pavor.

Mas a porta, manso, manso,
Se foi abrindo e deixou
Ver – uma mulher ou anjo?
Figura toda banhada
De suave luz interior.
A luz de quem nesta vida
Tudo viu, tudo perdoou.
Olhar inefável como
De quem ao peito o criou.
Sorriso igual ao da amada
Que amara com mais amor.
- Tu és a Morte? Pergunta.
E o Anjo torna: - A Morte sou!
Venho trazer-te descanso
Do viver que te humilhou.
-Imaginava-te feia,
Pensava em ti com terror...
És mesmo a Morte? Ele insiste.
- Sim, torna o Anjo, a Morte sou,
Mestra que jamais engana,
A tua amiga melhor.
E o Anjo foi-se aproximando,
A fronte do homem tocou,
Com infinita doçura
As magras mãos lhe cerrou...
Era o carinho inefável
De quem ao peito o criou.
Era a doçura da amada
Que amara com mais amor.

Manuel Bandeira

“ Ninguém quer morrer, entretanto, todo mundo morre. É uma eterna contradição. A religião oferece às pessoas uma esperança de que a vida não termina”.

(Renold Blank – prof. teologia Fac. de São Paulo)


“Parar de viver”, ou “aquilo que cada pessoa aprende que ela é”.
As tentativas científicas, ou mesmo religiosas, de conceituá-la vão falhar indefinidamente. No fim das contas, o bem-estar com relação à morte depende da força com que se acredita no que ela é.
O que acontece quando a vida humana finda?

As pessoas ressuscitam ou reencarnam?

E depois?
Em todas as religiões a morte não representa o fim
Crenças cristãs – é uma passagem, uma transcrição para uma nova vida.
Espiritismo e Judaísmo – uma etapa na evolução do espírito.
Um cético (no sentido mais estrito) acredita que após a vida, nada existe. Não há arrependimento, não há saudade, não há lamentos.
O paraíso é usado como forma de controle do que se faz em vida. Somente aqueles que se comportaram de um modo coerente com sua religião podem adentrá-lo. Aqueles que foram “pecadores” têm outro destino. No caso do catolicismo, você pode fazer todas as “maldades” que desejar em vida, desde que no último segundo se arrependa verdadeiramente. A idéia da vida após a morte é uma forma inteligente de controlar o comportamento das pessoas.
Filosofia - A sobrevivência do espírito humano à morte do corpo físico e a crença na vida e no julgamento após a morte já era encontrada na filosofia grega, em especial em Pitágoras, Platão e Plotino. Já Sartre, filósofo francês, defendia que o indivíduo tem uma única existência. Para ele, não há vida nem antes do nascimento e nem depois da morte.
Doutrina niilista - Sendo a matéria a única fonte do ser, a morte é considerada o fim de tudo.
Doutrina panteísta - O Espírito, ao encarnar, é extraído do todo universal. Individualiza-se em cada ser durante a vida e volta, com a morte, à massa comum.
Dogmatismo Religioso - A alma, independente da matéria, sobrevive e conserva a individualidade após a morte. Os que morreram em 'pecado' irão para o fogo eterno; os justos, para o céu, gozar as delícias do paraíso.
Budismo -prega o renascimento ou reencarnação. Após a morte, o espírito volta em outros corpos, subindo ou descendo na escala dos seres vivos (homens ou animais), de acordo com a sua própria conduta.
Hinduísmo – a alma se liga a este mundo por meio de pensamentos, palavras e atitudes. Quando o corpo morre ocorre a transmigração. A alma passa para o corpo de outra pessoa ou para um animal.
Islamismo - Alá (Deus) criou o mundo e trará de volta a vida todos os mortos no último dia. As pessoas serão julgadas e uma nova vida começará depois da avaliação divina. Esta vida seria então uma preparação para outra existência, seja no céu ou no inferno.
  Espiritismo - Defende a continuação da vida após a morte num novo plano espiritual ou pela reencarnação em outro corpo. Aqueles que praticam o bem, evoluem mais rapidamente
  Igreja evangélica - Acreditam no julgamento, na condenação (céu ou inferno) e na eternidade da alma.

Igreja Adventista do Sétimo Dia - os mortos dormem profundamente até o momento da ressurreição. Quem cumpriu seu papel na Terra recebe a graça da vida eterna, do contrário desaparece.
Igreja Batista -Crêem na morte física e na morte espiritual.
Catolicismo - A vida depois da morte está inserida na crença de um Céu, de um Inferno e de um Purgatório.
Judaísmo - Crê na sobrevivência da alma, mas não oferece um retrato claro da vida após a morte, e nem mesmo se existe de fato.
Candomblé- Vê o poder de Deus em todas as coisas e, principalmente na natureza. Morrer é passar para outra dimensão e permanecer junto como os outros espíritos, orixás e guias.
Umbanda - Sofre influências de crenças cristãs, espíritas e de cultos afros e orientais. Como não existe uma unidade ou um 'livro sagrado', alguns umbandistas admitem o céu e o inferno dos cristãos, enquanto outros falam apenas em reencarnação e Carma.

RITOS FÚNEBRES

Há naturalmente os ritos e os rituais, complexos e envolventes, que devem ser respeitados em todas as culturas.

Há 50 mil anos que existe os Ritos Fúnebres
até chegar a atualidade, todos os  rituais
funerários que hoje se praticam estão baseado em
crenças e costumes dos tempos primitivos. Todos
temos incorporados no subconsciente estes Ritos e
Costumes que a modernização foi transformando. 
A primeira baseada no temor, onde todos os riscos estavam vinculados a crença de que se estas cerimônias não agradassem aos defuntos estes ficariam na terra e não poderiam descansar na eternidade.
 A segunda baseada no sentimento de que todos os ritos e cerimônias eram para honrar o ente querido.

Etiqueta Funeral no Japão
A vigília continua toda a noite e por muito tempo, , entre membros da família, os parentes, os conhecimentos e outras pessoas,  para passar uma última noite com os defuntos antes que ou estejam sepultado
O Dinheiro de Condolência
Tributo de flores
Mensagem De Condolencia  
Queima do incenso para o repouso da alma partida  



Curiosidades dentro dos costumes japoneses

Os japoneses costumam dizer antes de saborear o prato do dia a palavra "itadakimasu" que é uma forma de agradecer pela refeição. 

 Durante a refeição, jamais crave os pauzinhos (HASHI) em uma tigela de arroz e deixe-os dessa forma. É uma das maiores gafes que se pode cometer, pois no Japão costuma-se cravar os HASHI na tigela de arroz para deixar no altar em oferenda aos mortos. Passar a comida de Hashi em Hashi para outra(s) pessoa(s), pode não ter um significado muito bom. De acordo com a tradição japonesa, em um funeral, após o corpo ter sido cremado, os parentes recolhem e passam para os outros os ossos do ente querido de Hashi em Hashi.

Significado dos rituais fúnebre

Para a tradição budista, o importante é cultivar os sentimentos de gratidão em relação a tudo que devemos a nossos familiares que se foram, e também, aprender com o morto o que sua condição nos ensina sobre a impermanência de todas as coisas e sobre a inevitabilidade da morte – nosso destino comum. Os rituais fúnebres só são válidos na medida em que eles nos ajudam a tomar consciência dessas coisas.



Rituais Católicos Apostólicos Romanos


Os diferentes ritos dos funerais exprimem o caráter pascal da morte cristã e respondem às situações e tradições de cada região, mesmo com relação à cor litúrgica.
A escolha é feita dentro das condições financeiras da família. Para o cristão existe também a possibilidade de cremação do corpo.
O corpo do cristão é velado no cemitério, ou em casa ou na igreja. Normalmente se faz com caixão aberto, encimado por um crucifixo e ladeado por quatro velas acesas.
Envia-se coroas de flores com mensagem .
Durante o velório, pode-se cantar cantos religiosos, fazer orações e celebrar missa.

De acordo com a necessidade de consolar os enlutados, os Católicos realizam, espontaneamente práticas de confortar, com palavras e gesto, dirigindo-se aos parentes e amigos, do fiel defunto.
Há a prática do luto num período que compreende 7 dias, 30 ou 1 ano de acordo com a vontade dos familiares.
Após o enterro, depois de 7 dias, é celebrada uma missa pela alma do falecido onde se reúnem parentes e amigos;
Os católicos adotam o dia 2 de novembro como dia de finados, para se reverenciar os mortos, mas nada impede que nesta data ou em qualquer outra os parentes e amigos visitem os túmulos, podem acender velas, levar flores e rezar pela alma do falecido.

Rituais Evangélicos

Os Evangélicos condenam todo ritual ou cerimônia dirigida ao falecido(a).
O velório é dirigido para o bem estar mental, emocional e espiritual dos enlutados.
Não é permitido a presença de velas.
A presença do Pastor é importante.
A família decidirá em manter o caixão aberto ou fechado, e poderão, caso queiram, deixar o caixão sozinho.
A necessidade de consolar os enlutados é uma prática dos Evangélicos .

Os Evangélicos procuram enterrar o mais rápido possível,
Chegando-se ao cemitério o cortejo seguirá diretamente para o local do sepultamento, com ou sem uma cerimônia litúrgica.
Na comunidade Evangélica, não há a prática do Luto.
Após o enterro, a liturgia Evangélica não prevê nenhuma cerimônia, ou seja, missas ou orações em intenção aos mortos. Tampouco prevê descerramento ou inaugurações de túmulos.
Rituais Espíritas
Os Espíritas velam seus mortos tanto com caixão aberto como fechado, dependendo da vontade da família.
O velório é dirigido ao espírito, onde os presentes permanecem em preces em intenção a Alma criando-se um clima de vibração positiva em favor ao espírito desencarnado.
Chorar questionando-se a justiça da morte, é considerado prejudicial a essa vibração positiva, bem como qualquer pensamento derrotista.
O espírito se liga ao encarnado pelos pensamentos por isso vibrações positivas são benéficas.
Música ambiente durante o velório é permitida, ajudando as vibrações positivas.
Flores são recebidas embora não seja necessárias.
Os Espíritas não adotam o uso de velas. 
As condolências são dirigidas aos enlutados ( apesar dos Espíritas não adotarem o Luto como prática), evitando-se a expressão "Meus Pêsames", e sim "Meus Sentimentos".
Chegando-se ao cemitério o cortejo seguirá diretamente para o local do sepultamento que será enterrado sem nenhuma cerimônia litúrgica.
Não há a prática do Luto.
Após o enterro, os Espíritas não prevêem nenhuma cerimônia, ou seja, missas ou orações em intenção aos mortos.
Sempre que desejam de acordo com o foro íntimo de cada um, rezam positivamente para pedir boas vibrações para os desencarnados, tampouco está previsto descerramento ou inaugurações de túmulos.
Quanto ao túmulo, os Espíritas não adotam imagens e este poderá ser feito de acordo com a vontade e posses dos familiares.

5/12/2009

EM RESPOSTA AO COMENTÁRIO...:
QUERIDO ANÔNIMO RESPEITO SUA OPINIÃO, NO ENTANTO TENHO O DIREITO DE MANIFESTAR AQUI, NESTE ESPAÇO PERTENCENTE A MINHA PESSOA ALGUMAS OBSERVAÇÕES:
1º VERIFIQUE A FONTE DE MINHA PESQUISA
2º FAÇO LETRAS EM UMA UNIVERSIDADE FEDERAL, OU SEJA, TIVE DOIS ANOS DE LATIM COM UM PROFESSOR QUE A CADA ERRO COMETIDO ELE ME NOMEAVA DE NOMES DIFERENTES...
CASO QUEIRA POSSO TAMBÉM USAR ESSES NOMES COM VOCÊ... ENTÃO "QUERIDO" ANÔNIMO... RESPEITE O ESPAÇO DOS OUTROS.. E ANTES DE FALA ALGUMA COISA...
VÊ SE NÃO ESTÁ CUTUCANDO A PESSOA ERRADA... EU AMO A LÍNGUA LATINA
PARA DEIXAR CLARO QUE SE TRATA DE MINHA PESSOA EU DIGO: SEU BURRO

1/27/2009

Esta é uma lista de demonios...
muito conveniente...
espero que ninguém ache estranho e que sou louca...
... será babaquice da sua parte... concerteza...
apenas leia... faz parte da história de varios povos

* Abigor - Demônio comandante de 60 legiões do inferno,deus da honra e da gloria,diz que na batalha do Juízo Final ele irá derrubar muitos anjos antes de cair sobre a glória do arcanjo Miguel.
* Abaddon - (hebreu) o destruidor.
* Angarth - demônio dos desejos infernais.
* Adramelech - demônio sumeriano.
* Ahpuch - demônio maia.
* Ahriman - demônio mazdeano
* Apollyon - também conhecido como destruidor, sinônimo grego para Satan, o arquidemônio.
* Archiri - dêmonio com aparencia de uma garotinha.
* Asmodeus - demônio hebreu da sensualidade e luxúria, originalmente "criatura do julgamento". É um dos cinco principes do Inferno.
* Astaroth - deusa fenicia da lascivia, equivalente da Ishtar babilônica.
* Azazel - (hebreu) instruiu os homens a criarem armas de guerra, introduziu os cosmeticos.
* Anubis - deus da morte
* Agarnar- demonio da destruiçao e das mortes

B

* Baphomet - Um demônio que pode ser interpretado em seu aspecto metafísico, onde pode representar o espírito divino que "ligou o céu e a terra", tema recorrente na literatura esotérica.
* Belial - Demônio de todas as mentiras
* Beelzebuth - Senhor das Moscas,proporcionava os oráculos, Príncipe do inferno, sua imagem se assemelha a um anjo negro, possui um grande poder de ilusão
* Baal - Significava Senhor e era um nome muito comum, que junto com outro designava outra coisa, como: baal lebanon (o senhor do Líbano), baal marquod (o senhor da dança)cujo templo ficava próximo a Beirut,capital do Líbano,em Deir-el-qual'a.(Baal significa senhor, imperador.Esse nome(Baal) era também o nome "secundario" de Belial. Em demonologia, Baal é o guardião dos portões do inferno.
* Barliargos -Demônio secudario dos generais do inferno.
* Biloxih - demônio do subsolo que controla a corrente de almas para o inferno quantas mais almas vão para o inferno mais forte fica este demônio.

Besta: O carrasco dos prisioneiros.

C

* Chemosh - deus nacional de Moabites, mais tarde "demonizado" pela igreja católica.
* Cimeries - monta um cavalo negro e rege a África.
* Coyote - demônio do índio americano.
* Cainn - Demônio que aterrorizava vilarejos

D

* Dahaka - o demônio guardião do tempo, representado por um enorme bode bipede.
* Demogorgon - nome grego para demônio, diz-se que não seria conhecido pelos mortais.
* Diabolus - (grego) "broxando para baixo".
* Djin - demônio árabe

E

* Emma-O - deus japonês regente do inferno, como Hades ou Plutão.
* Euronymous - príncipe grego da morte.

F

* Fenrir - filho de Loki, descrito como um lobo.
* Flavsios - Comandante dos Demonios, na Guerra Entre o Cèu e o Inferno

G

* Gorgo - diminutivo de Demogorgon, nome grego para demônio.

[editar] H

* Haborym - sinônimo grego para Satan.
* Hypnos - Deus grego do sono.

I

* Ifrit- uma enorme criatura alada constituída de fumaça, que vive no subsolo, ou entidade nordica referente ao deus do fogo
* Íncubo- demônio medieval que tinha relações com mulheres.

J

* Jezebeth - Demônio das falsidades
* Jormungard - serpente gigante, filha de Loki.

[editar] L

* Lúcifer - O líder dos demônios, Príncipe das Trevas, expulso dos Céus por Deus por ter se rebelado a este. Antes da expulsão por Deus , ele era o "Anjo da Luz"".
* Legião - grupo constituido por seis mil demonios.
* Lilith - A mãe de todos os demonios, rainha dos súcubos.
* Lilin - Filhos da união de Lilith com outros demônios.
* Leviatan - Quarto principe do inferno,serpente maligna dos mares, deus das inundações.

M

* Mammon - deus aramaico da riqueza e do lucro.
* Maia - deusa etrusca do inferno.
* Mantus - deus etrusco do inferno.
* Marduk - deus da cidade de Babilônia.
* Mastema - sinônimo hebreu para Satan.
* Melek Taus - demônio yesidi.
* Mephistopheles - (grego) quem evita luz, Faustus.
* Metzli - deusa asteca da noite.
* Mictian - deus asteca da morte.
* Milcom - demônio amonita.
* Moloch - demônio fenício e canaanita.
* Mormo - (grego) rei dos Ghouls, consorte de Hecate.
* Myrho - demônio da ilusão e da fome.
* Mummur - deus da música.
* Mephisto - demônio sedutor

N

* Nahemah - demônio feminino grego da sedução.
* Nergal - deus babilônico do hades.
* Nihasa - demônio do índio americano.
* Nija - deus polaco do mundo subterrâneo.

O

* O-Yama - nome japonês para Satan.
* Oni - é um dos poucos demônios do mal do oriente. Originário da china.
* Orisac-Guerreiro das chamas vermelhas do sul .O fruto das sombras nesse mundo fisico.

P

* Pazuzu - rei dos demônios do vento, na mitologia suméria.
* Pwcca - nome galício para Satan.

R

* Rimmon - demônio sirio adorado em Damasc
* Radamanthys - demônio dominador do fogo que possui seis asas negras de anjo e um terceiro olho na testa. Também é conhecido pela sua dupla personalidade malígna e benígna.

S

* Samael - tradução como veneno de Cristo.
* Súcubo - Demônios em forma de mulher que invadiam o sonho dos homens fazendo os trair suas esposas, forma feminina do Incubus.
* Satanas - Satan

T

* T'an-mo - contraparte chinesa para demônio da cobiça, desejo.
* Tânatos - da mitologia grega, a personificação da morte. É irmão de Hypnos (ou Hipnos), deus do sono.
* Tchort - nome russo para Satan, "Deus Negro".
* Thamuz - deus sumeriano que mais tarde foi relegado ao demonismo.
* Tunrida - demônio feminino escandinavo.
* Typhon - personificação grega de Satan.
* Tengu - Criaturas fantásticas do folclore japonês (existiam varios tipos,os mais famosos são os com cabeça de corvo e corpo de homem)"Eram conheçidos como demonios da montanha".

Y

* Yaotzin - deus asteca do inferno.
* Yen-lo-Wang - regente chinês do inferno.
* Yriskele - Assassina do Anjo Dariel, arrancou a sua face, e utilizando-a como sua, matou cem serafins. Uma Demônio de contratos, apesar de quem os fizer não sobrevivera mais de 5 anos, embora possa ser persuadida a dar mais 5 anos de vida com o sacrifício de uma alma de uma pessoa pura e inocente. Yriskele, assim como muitos demonios de contratos, gosta de se meter com os contratos pregando partidas as pessoas.
http://sdmblog.wordpress.com/2008/11/22/exorcismo-do-ritual-romano/

esse é o site onde tem puclicado o exorcismo abaixo caso tenha algum erro devido ao site aqui mesmo... que apresenta alguns erros...
muito.. bom... o bom mesmo que eu sei ler em latin ... dá para disfarça... fiz dois anos de latim... não sou muito boa...
mas ... vo decora... rsrs

muito.. bom.. nesse mesmo site tem uma foto de um esquilinho exorcisando outro... também axei muito legal. .. vou continuar a procura dessas ciosas assim tão ... envolvente... fala a verdade é super legal!


EXORCISMVS

Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas, omnis incursio infernalis adversarii, omnis legio, omnis congregatio et secta diabolica, in nomine et virtute Domini Nostri Jesu + Christi, eradicare et effugare a Dei Ecclesia, ab animabus ad imaginem Dei conditis ac pretioso divini Agni sanguine redemptis + . Non ultra audeas, serpens callidissime, decipere humanum genus, Dei Ecclesiam persequi, ac Dei electos excutere et cribrare sicut triticum + . Imperat tibi Deus altissimus + , cui in magna tua superbia te similem haberi adhuc præsumis; qui omnes homines vult salvos fieri et ad agnitionem veritaris venire. Imperat tibi Deus Pater + ; imperat tibi Deus Filius + ; imperat tibi Deus Spiritus Sanctus + . Imperat tibi majestas Christi, æternum Dei Verbum, caro factum + , qui pro salute generis nostri tua invidia perditi, humiliavit semetipsum facfus hobediens usque ad mortem; qui Ecclesiam suam ædificavit supra firmam petram, et portas inferi adversus eam nunquam esse prævalituras edixit, cum ea ipse permansurus omnibus diebus usque ad consummationem sæculi. Imperat tibi sacramentum Crucis + , omniumque christianæ fidei Mysteriorum virtus +. Imperat tibi excelsa Dei Genitrix Virgo Maria + , quæ superbissimum caput tuum a primo instanti immaculatæ suæ conceptionis in sua humilitate contrivit. Imperat tibi fides sanctorum Apostolorum Petri et Pauli, et ceterorum Apostolorum + . Imperat tibi Martyrum sanguis, ac pia Sanctorum et Sanctarum omnium intercessio +.

Ergo, draco maledicte et omnis legio diabolica, adjuramus te per Deum + vivum, per Deum + verum, per Deum + sanctum, per Deum qui sic dilexit mundum, ut Filium suum unigenitum daret, ut omnes qui credit in eum non pereat, sed habeat vitam æternam: cessa decipere humanas creaturas, eisque æternæ perditionìs venenum propinare: desine Ecclesiæ nocere, et ejus libertati laqueos injicere. Vade, satana, inventor et magister omnis fallaciæ, hostis humanæ salutis. Da locum Christo, in quo nihil invenisti de operibus tuis; da locum Ecclesiæ uni, sanctæ, catholicæ, et apostolicæ, quam Christus ipse acquisivit sanguine suo. Humiliare sub potenti manu Dei; contremisce et effuge, invocato a nobis sancto et terribili nomine Jesu, quem inferi tremunt, cui Virtutes cælorum et Potestates et Dominationes subjectæ sunt; quem Cherubim et Seraphim indefessis vocibus laudant, dicentes: Sanctus, Sanctus, Sanctus Dominus Deus Sabaoth.

V. Domine, exaudi orationem meam.

R. Et clamor meus ad te veniat.

[si fuerit saltem diaconus subjungat V. Dominus vobiscum.

R. Et cum spiritu tuo.]

Oremus.

Deus coeli, Deus terræ, Deus Angelorum, Deus Archangelorum, Deus Patriarcharum, Deus Prophetarum, Deus Apostolorum, Deus Martyrum, Deus Confessorum, Deus Virginum, Deus qui potestatem habes donare vitam post mortem, requiem post laborem; quia non est Deus præter te, nec esse potest nisi tu creator omnium visibilium et invisibilium, cujus regni non erit finis: humiIiter majestati gloriæ tuæ supplicamus, ut ab omni infernalium spirituum potestate, laqueo, deceptione et nequitia nos potenter liberare, et incolumes custodire digneris. Per Christum Dominum nostrum. Amen.

Ab insidiis diaboli, libera nos, Domine.

Ut Ecclesiam tuam secura tibi facias libertate servire, te rogamus, audi nos.

Ut inimicos sanctæ Ecclesiæ humiliare digneris, te rogamus audi nos.

Et aspergatur locus aqua benedicta
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